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Quando a bandeira amarela aparece em Talladega Superspeedway ou em Martinsville Speedway - dois dos templos da NASCAR Cup Series - ela vira mais do que um sinal de cautela para os pilotos. Em 2025, cada volta de neutralização conduzida por uma bela máquina rosa entra literalmente no jogo da solidariedade. O protagonista? Um Corvette Stingray, vestido com tons de esperança e determinado propósito.

A corrida por uma causa

A Chevrolet renovou sua aliança com a American Cancer Society ao lançar a campanha ‘Making Strides Against Breast Cancer’ durante o mês de outubro - mês internacional de conscientização sobre o câncer de mama. Para incrementar o engajamento, a Chevrolet escolheu um símbolo que une dois mundos: o automobilismo de alta performance e a causa social. Assim, o Corvette Stingray rosa torna-se Pace Car oficial em Talladega e Martinsville, servindo como a ‘voadora inicial’ de cada volta sob bandeira de segurança e cada volta conta.

Mecânica do gesto

• A cada volta de neutralização (caution lap) completada pelo Corvette rosa, a Chevrolet doa 500 dólares à ACS, até o limite de 25.000 dólares.
• Além disso, para cada piloto da ‘Team Chevy’ que obtiver um top-10 nesses dois eventos, haverá uma doação adicional de 1.500 dólares (limitada a 25.000 dólares) - transformando o desempenho em impacto social.
• Em 2024, por exemplo, foram 54 voltas de neutralização entre os dois circuitos, o que gerou 18.900 dólares em doações para a ACS. 

Símbolo, visibilidade e ação

O rosa vivo do Corvette não é mero detalhe estético: ele funciona como um ícone visual que chama atenção dos fãs nas arquibancadas, nas transmissões televisivas e nas redes sociais. Em uma época em que patrocínios esportivos precisam ter ‘propósito’, o safety car ganha um papel duplo - tanto de garantir a ordem na pista quanto de empurrar uma narrativa fora dela. A presença em Talladega e Martinsville não é por acaso. São etapas de grande visibilidade no calendário da NASCAR, o que amplifica a mensagem da campanha.

Conexão com o público

• A visibilidade do carro rosa desperta conversas sobre exames de detecção, prevenção e apoio a quem enfrentou ou enfrenta o câncer de mama.
• O fato de cada volta valer uma doação conecta diretamente a performance esportiva à causa - um gatilho motivacional para pilotos, fãs e equipes.
• A mídia automobilística e a de esportes acelerados unidas pela causa ampliam a cobertura além dos paddocks, alcançando novos públicos.

Por que isso importa

O automobilismo pode parecer um mundo à parte da saúde pública - mas iniciativas como essa provam o contrário. Quando uma marca como a Chevrolet alinha sua herança de performance com um propósito maior, ela redefine o que significa ‘ser visto na pista’. O Corvette rosa torna-se, então, um veículo de impacto social - não só de velocidade.

Na próxima vez que você assistir a largada de um grande evento da NASCAR, fique de olho: aquele Corvette rosa liderando o pelotão não está ali só pela simbologia ou pelo espetáculo. Ela marca cada volta, cada bandeira amarela, como um passo na corrida mais importante - a corrida pela vida, pela prevenção e pelo apoio mútuo. Porque no fim, cada segundo conta - na pista e fora dela.