KIA K3: O SEDAN VENDIDO NA CHINA ESTREARÁ VERSÃO ELÉTRICA
A KIA está pronta para elevar sua aposta na mobilidade elétrica na China. Na verdade, o fabricante tem agendada a apresentação de um novo carro elétrico. Um interessante sedan que está designado a desempenhar um papel protagonista dentro da oferta de modelos plug-in da marca coreana. Trata-se nem mais nem menos do KIA Forte, modelo vendido no mercado chinês como KIA K3.
Segundo se pôde saber, a KIA está trabalhando em uma versão elétrica do Forte/K3. A verdade é que a apresentação do novo KIA K3 elétrico está dando a volta na esquina, acontecerá em questão de alguns meses. Concretamente no mês de junho, e um pouco mais tarde, em setembro, iniciará sua jornada comercial. Assim destaca uma publicação chinesa que teve acesso a estas informações.
A nível estético será rapidamente reconhecido, mas mostrará diversos traços próprios para poder diferenciá-lo do resto das versões que compõem a linha K3 da KIA na China. Os detalhes na cor azul serão a tônica habitual e a grade será fechada para favorecer o rendimento aerodinâmico. Tampouco é descartado que ambos os para-choques contem com um desnho específico.
O KIA K3 elétrico será propulsionado por um motor de 135 kW (184 cv) produzido pela Continental Automotive Systems (Tianjin) e alimentado pela energia de uma bateria de íons de lítio de 56.5 kWh. Sob o ciclo de homologação chinês terá uma autonomia de 490 quilômetros. Por enquanto, são estes os detalhes técnicos conhecidos.
Por enquanto a KIA declina fazer declarações sobre o futuro da linha Forte nos Estados Unidos. Um porta-voz da marca assinalou que devemos ser pacientes e que em breve serão realizados os anúncios pertinentes. Neste momento pouco mais se pode comentar a respeito.
Lembrando que na China, a geração atual do KIA K3, cuja jornada comercial se iniciou em junho de 2019, conta entre suas opções mecânicas com uma versão híbrida plug-in. O desenvolvimento do modelo chinês foi realizado pela joint-venture formada por KIA e Dongfeng. Por isso, e tendo em conta que o veículo destinado ao mercado chinês tem funcionalidades específicas para este mercado, não se pode tomar sua linha como referência para estimar o futuro do Forte.