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De acordo com vários meios de comunicação, fontes perto da casa de Maranello informaram que o sucessor do Ferrari F12 não utilizará um sistema de sobrealimentação, muito menos adotará um sistema de propulsão híbrido com motores elétricos. Muitas eram as fontes que apontavam que próxima geração do modelo utilizaria um motor V8 com turbo e pouca cilindrada, no entanto, os últimos rumores falam de uma atualização do motor V12 de 6.3 litros.

O downsizing e os sistemas híbridos também estão chegando aos superesportivos. Na verdade, o atual modelo mais rápido da Ferrari, o LaFerrari, conta com um motor a gasolina que envia sua potência às rodas traseiras e um sistema elétrico que reparte sua energia nas rodas dianteiras.

No novo modelo, para reduzir as emissões e o gasto de combustível será reduzido o peso do veículo. Além disso, se fala que para reduzir o coeficiente aerodinâmico quando não seja necessário um grande apoio, contará com uma aerodinâmica ativa, que aumentará a carga em determinadas condições para melhorar a estabilidade e reduzir a distância de freada, enquanto que em acelerações e condições de marcha tranquila, melhorará a fluidez do ar através da carroceria.

Por outro lado e como comentamos acima, o motor V12 de 6.3 litros que é montado em posição dianteira, receberá algumas modificações para conseguir uma maior eficiência, aumentando também o rendimento máximo em torno de 20 cv se comparado com o F12tdf, o que lhe deixará com 815 ou 820 cv. O F12 Berlinetta, com seus 740 cv é capaz de acelerar de 0 a 100 em 3,1 segundos, portanto, o seu sucessor deverá deter o cronômetro em algo abaixo dos 3 segundos sem muitos problemas.

O Ferrari F12 foi lançado em 2012 e a marca italiana tem previsto sua substituição em 2019, embora nada seja oficial. Portanto, se isso realmente acontecer, o ciclo de produção do modelo atual morrerá quando completar sete anos no mercado.