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Empresa já produziu quase 60 mil veículos

A Volare, uma unidade de produção do Grupo Marcopolo, é líder brasileira na produção de veículos leves para o transporte de passageiros, comemora hoje, dia 8 de junho, 18 anos de atividades. Para celebrar a data, a fabricante comemora a chegada dessa data juntamente com seus colaboradores.

Segundo Gelson Zardo, diretor-geral, a Volare nasceu como um modelo leve para o transporte de pessoas e se transformou numa montadora de uma linha completa de veículos e uma unidade de negócios da Marcopolo. “Acreditamos no sucesso desta ideia e o diferencial humano foi fundamental para chegarmos onde estamos. Hoje, oferecemos uma gama completa de produtos para os segmentos de turismo e fretamento, escolar, urbano e rodoviário. Nada mais justo do que agradecer àqueles que colaboraram e colaboram para o crescimento da companhia”, analisa o executivo.

Com mais de 50% de participação de mercado, a Volare já produziu quase 60 mil veículos e o contínuo lançamento de novos modelos e versões transformaram a empresa em referência no segmento de transporte, desde para a aplicação urbana até para o uso no turismo ou como veículo de transporte de estudantes. A Volare possui duas unidades fabril, uma em Caxias do Sul e outra em São Mateus, e tem capacidade de produção diária de 35 veículos.

A mais recente novidade da marca foi o lançamento do modelo Volare Cinco. O veículo tem concepção inovadora e foi desenvolvido de dentro para fora, ou seja, dos ocupantes para o restante. Em primeiro lugar, todos os atributos para tornar ideal o transporte de passageiros, com padrão único de conforto, ergonomia, segurança, mobilidade interna e conveniência.

O Volare Cinco foi desenvolvido para quebrar paradigmas e para ser diferente de todos os veículos para o transporte de pessoas existentes hoje no mercado brasileiro, que nasceram de modelos destinados para o transporte de carga com limitação em sua concepção, desenho, estrutura e, o mais importante, a definição e configuração do espaço interno. E, por isso, não oferecem o nível desejado de conforto, ergonomia, segurança e eficiência para o motorista e para os próprios passageiros.