A FERRARI JÁ TEM PEDIDOS SUFICIENTES PARA ESTAR OCUPADA ATÉ 2025
Em geral, os preços dos carros estão subindo, mas isso não diminui a demanda de algumas marcas, já que, por exemplo, a Ferrari tem o prazer de informar que sua carteira de pedidos é suficientemente ampla para manter a fábrica totalmente ocupada até 2025.
As cifras deverão aumentar ainda mais agora que o Purosangue voltou a estar disponível para venda. O SUV de Maranello com motor V12 esteve com as reservas pausadas devido à enorme resposta dos clientes que desejavam adquirir o modelo. Assim foi anunciado pela marca italiana em seu documento relativo aos resultados do primeiro trimestre de 2023.
Como vem sendo habitual nos últimos anos, as entregas aumentaram entre janeiro e março deste ano. A Ferrari colocou 3.567 carros nas mãos de seus clientes, o que significou 9.7% a mais que nos três primeiros meses de 2022.
Além de acrescentar o Purosangue à sua crescente carteira, também lançou o Roma Spider para preencher o vazio deixado após o desaparecimento do Portofino M. Antes do final do ano serão apresentados outros três veículos, de modo que a casa de Maranello está no caminho de bater o recorde histórico de vendas de 2022, com 13.221 unidades.
A identidade dos três novos carros não foi anunciada oficialmente, mas se espera que um deles seja uma versão ainda mais extrema do SF90 Stradale, um derivado focado nos circuitos.
Outro novo Ferrari provavelmente será o substituto do F812 Superfast, tendo em conta as recentes fotos flagrantes que mostraram um protótipo com a carroceria de produção. Sem dúvida, são veículos aos quais estaremos muito atentos.
Falando de fotos flagrantes, lembramos que o substituto do LaFerrari já foi fotografado por vias públicas, antes do seu possível lançamento em 2024. Não esqueçamos que 2025 será o ano em que veremos também o primeiro Ferrari 100% elétrico, o que significará uma mudança radical para um fabricante de esportivos.
O ano de 2025 também marcará o início do fim dos motores a combustão interna na casa de Maranello. Para 2030, a empresa prevê que os veículos de propulsão convencional representem apenas 20% do volume total. E com certeza, nestes próximos anos a carteira de pedidos continuará sendo muito elevada.