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BUGATTI PRETENDE OFERECER UM MODELO ELÉTRICO POR MENOS DE 1 MILHÃO DE EUROS

20/11/2019

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BUGATTI PRETENDE OFERECER UM MODELO ELÉTRICO POR MENOS DE 1 MILHÃO DE EUROS

A Bugatti está considerando aumentar a sua linha oferecendo uma alternativa ligeiramente mais barata que os 2.5 milhões de euros que custa o Chiron atual.

O segundo modelo da linha Bugatti poderá ser um modelo elétrico e rodeando um crossover, capaz de levar quatro pessoas e com um preço bem mais contido, entre 500 mil e 1 milhão de euros. É esta a ideia que Stephen Wilkelmann, o CEO da Bugatti, está a tentando vender ao conselho de administração do grupo VAG.

Para o CEO da Bugatti, “a indústria está conhecendo uma mudança fundamental e temos que aproveitar as oportunidades que existem para desenvolver a Bugatti ao mesmo tempo em que a marca segue adiante”.

O problema é convencer o conselho de administração do grupo VW a abrir mão de recursos para este projeto de nicho e Winkelmann confessa que “tem sido duro”. Para a Bugatti, a utilização de uma mecânica elétrica não é uma questão de emissões, mas sim uma mudança de definição, progresso e inovação. Isto porque Winkelmann, que já foi CEO da Lamborghini, quer tornar a Bugatti uma marca viável o suficiente para sobreviver fora da esfera do grupo VW e não correr o risco de desaparecer mais uma vez. Para isso terá que começar a ser cada vez mais acessível e com uma linha que toque os segmentos onde está o lucro.

Winkelmann sabe perfeitamente que desde o Dieselgate que o grupo VAG anda olhando para o seu portfólio de marcas, no sentido de detectar formas de desviar recursos para a mobilidade elétrica e para a condução autônoma, que tem derretido recursos a uma velocidade impressionante. E o CEO da Bugatti também sabe que a marca francesa é o símbolo que resta da extravagância de Ferdinand Piëch, que ressuscitou a marca em 1998, com um carro que custou bilhões de euros à VW, só chegando ao mercado em 2005, depois de muitos problemas de desenvolvimento. 

Sendo um carro absolutamente exclusivo, não é possível partilhar tecnologia ou sequer peças com outros modelos do grupo VW, tem custos de desenvolvimento absurdos e sendo vendido por preços exageradamente altos, os volumes são baixos e não há lucro neste modelo de negócio. O Veyron apesar de custar 2 milhões de euros, perdia outro tanto em cada venda.

Winkelmann, segundo alguns analistas, tem dito que a Bugatti tem ganho um “dinheiro decente” e que por isso está na hora de se transformar num modelo de negócio rentável e não apenas uma vitrine tecnológica. E isso é evidente na decisão de Winkelamnn em acabar com todas as tentativas de mostrar a superioridade do Chiron, depois de um derivativo ter tocado a 300 mph, qualquer coisa como 483 km/h. Agora, é hora de destacar a Bugatti como uma marca de luxo.

O Chiron tem uma produção de 500 unidades a 2.5 milhões de euros cada e neste momento a Bugatti tem menos de 100 unidades para vender. Entre eles está o Centodieci, baseado no Chiron, que custa quase 8 milhões de euros. Atualmente, a Bugatti produz 100 unidades por ano, altamente personalizadas.

É por aí que a Bugatti quer mudar a sua cara, com o lançamento de um carro mais barato que aumentaria as vendas, passando para mais de 600 carros/ano. E não será surpresa se a Bugatti realmente fabricar um SUV/crossover, pois Stephen Winkelmann antes de sair da Lamborghini, deixou a decisão final de produzir um SUV indo contra todas as opiniões do ‘board’. O Urus já é o carro mais vendido da marca italiana.

Provavelmente Winkelmann esteja neste momento olhando para a Ferrari. Desde o ‘spin-off’ da FCA e a entrada em bolsa, a Ferrari mais do que triplicou o seu valor e mostra que uma marca de nicho independente pode ser poderosa. Winkelmann adoraria um ‘spin-off’ do grupo VAG, mas o gigante alemão está reticente, olhando os problemas que a Aston Martin está vivenciando desde que se fragmentou em bolsa. 

De qualquer forma, Herbert Diess, o CEO do grupo VAG, quer que as marcas de luxo (Bugatti, Lamborghini e Bentley) ofereçam uma contribuição muito maior para o lucro do grupo. E por isso, Diess considera criar um ‘super grupo’ com Porsche, Bugatti, Lamborghini e Bentley.

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