CITROËN C1 DESPEDE-SE DO MERCADO: AMI E C3 COMO ALTERNATIVAS ADAPTADAS AOS NOVOS DESAFIOS DA MOBILIDADE
Um dos mais relevantes modelos num segmento de automóveis essencialmente urbanos confrontado com novos desafios de mobilidade, o Citroën C1 chega agora ao fim da sua carreira, com a produção da última unidade na fábrica de Kolin, na República Checa.
As transformações nos padrões de mobilidade em muitos dos centros urbanos europeus e o objetivo de oferecer uma solução elétrica extremamente acessível, em resposta às novas necessidades de mobilidade urbana, levaram a Citroën a reorientar a sua estratégia de produto para uma solução inovadora: o Citroën AMI. Orientado para outros percursos e fora das zonas restritas, os clientes que procuram mais espaço interior e versatilidade de utilização, sem comprometer a agilidade ou um posicionamento de preço atrativo, poderão optar pelo C3, particularmente apelativo na sua nova versão C3 You!. Esta nova oferta de entrada na gama C3 chegará em março ao mercado.
Lançado em 2005, o Citroën C1 representou uma lufada de ar fresco no segmento dos urbanos, tendo, até hoje, conquistado cerca de 1.2 milhões de clientes. Com o seu visual irresistível e algo atrevido, o C1 superava facilmente as dificuldades da circulação na cidade, graças aos seus 3.46 m de comprimento, que o tornavam ágil e fácil de estacionar.
Renovado em 2014, o C1 adaptou-se às expectativas dos seus clientes, sendo proposto em versões de três e cinco portas, bem como com teto de abrir elétrico na sua versão Airscape, permitindo desfrutar da cidade com os cabelos ao vento.
Simples e tornando fácil a vida quotidiana, o C1 manteve-se em total sintonia com o seu tempo. Estava equipado com uma tela táctil de 7.0 polegadas, com função Mirror Screen, para utilização das principais funções de um smartphone. Capaz de refletir a personalidade do seu proprietário, o C1 oferecia numerosas soluções de personalização, incluindo as suas três cores de teto que combinavam com um efeito bicolor. Na sua condição de atraente objeto de moda, esteve disponível em Edições Especiais nascidas da colaboração com Jean-Charles de Castelbajac e a revista Elle, por exemplo. Adotou também um visual aventureiro com a Edição Especial Urban Ride.