ESTE É O NOVO KIA K8, O MAIOR SEDAN DA MARCA COREANA
A linha da KIA se completará muito em breve em alguns mercados com o novo K8, um produto que aterrissará para conquistar os clientes cansados da oferta habitual alemã que invade as ruas. Sucessor do Cadenza, destaca-se por sua elegância e embalagem.
Exteriormente o novo KIA K8 nada deve em presença aos BMW Série 5 e Audi A6, com os quais pretende competir em preço, embora por tamanho também poderá encarar o segmento superior. Embora o K7/Cadenza não tivesse um êxito elevado, com o K8 a marca espera recuperar um pouco do terreno perdido.
Basta dar uma olhada no interior para perceber que efetivamente o salto qualitativo foi espetacular, utilizando materiais de grande qualidade. A harmonia nas cores, os detalhes decorativos e as molduras foram escolhidos com gosto para conseguir uma atmosfera elegante, mas sem perder esse toque de entusiasmo que às vezes falta nos sóbrios produtos alemães.
Na Coreia do Sul a motorização topo escolhida para o novo KIA K8 é um bloco 3.5 V6 com 300 cv de potência e 356 Nm de torque máximo, que se combina com uma tração traseira ou total. Pela primeira vez será oferecido de fábrica com a opção bicombustível para que possa ser usado o metano, embora a potência baixe para 237 cv. Em ambas as versões a transmissão é automática com 8 velocidades.
As versões mais simples contarão com motores de 4 cilindros. A opção básica surpreendentemente usará o 1.6 TGDI do qual não foi informada a potência (comenta-se que terá 177 cv), enquanto que em um escalão intermediário ficará o 2.5 TGDI com 200 cv de potência.
De acordo com a KIA Motors Korea, o novo K8 poderá equipar assistente em congestionamentos, controle de ângulo morto, bancos com massagem, cortinas elétricas, tampa traseira automática, estacionamento assistido, climatizador multi-zona, faróis inteligentes, sistema de navegação, equipamento de som Hi-Fi, etc.
O novo KIA K8 será exclusivo para a Coreia do Sul em uma primeira etapa comercial e posteriormente será oferecido em alguns países do Oriente Médio, África e Europa do Leste. Não está confirmada a chegada deste modelo ao continente americano.
