FORD MUSTANG MACH 1 CONCEPT: A IDEIA ERA DESENVOLVER UMA VERSÃO DE ALTO DESEMPENHO DO MUSTANG

Felizmente para muitos entusiastas, o Mustang continua sendo vendido com motores a combustão interna, incluindo um V8 5.0, mas depois que a Ford revelou o Mustang Mach-E, um SUV 100% elétrico com características de coupé, também mostrou o caminho obrigatório rumo à eletrificação.
O SUV ecológico conta com duas baterias, uma de 75.7 kWh e outra de 98.8 kWh, além de motores de 258, 286, 337 e 465 cv. Quanto à autonomia, ela oscila entre 338 e 483 quilômetros. Com o motor mais potente, o Mustang Mach-E promete uma aceleração de 0 a 100 km/h em 3.5 segundos.
Mas nesta ocasião vamos falar sobre a origem do nome Mach, que correspondia à ideia de desenvolver uma versão de alto desempenho do clássico Mustang. Os primeiros esboços de protótipos apresentavam detalhes aerodinâmicos ativos, mas não os vimos no modelo de 1966.
Ainda assim, o formato elegante do GT foi mantido, e as colunas B do carro de dois lugares apresentavam tampas de tanque de combustível que pareciam ter saído diretamente do mundo das corridas. A grande grade e o capô protuberante davam pistas de que um potente motor V8, neste caso de 5.0 litros com quatro carburadores de duplo corpo, havia sido instalado.
Tecnicamente, o Mach 1 Concept foi o primeiro Mustang com carroceria hatchback, uma aparência ‘compacta’ não vista até a segunda geração do veículo em 1974. Esse exercício de estilo antecipou as mudanças de design feitas no modelo em 1969, embora elas não tenham sido implementadas fielmente.
O Mach 1 de produção veio com 253 cv, pneus Goodyear com letras brancas, capô preto fosco e spoiler traseiro. A designação Mach foi aposentada em 1978, retornou de 2003 a 2004 e permaneceu em silêncio até agora.