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O novo ano de 2022 é o mais importante na história da Lotus. A marca britânica mergulha completamente na eletrificação mais avançada, transformando por completo sua linha de modelos. A primeira grande novidade está prevista para o próximo trimestre, com as entregas do Evija, um hiperesportivo único no mundo com tecnologia de competição e puramente elétrico.

Em meados do ano está programado o lançamento do ‘Type 132’, como se conhece por enquanto o SUV de zero emissões, e ao qual seguirão mais três elétricos nos próximos anos. A empresa acaba de confirmar também a chegada de um quarto esportivo para meados da década, mostrando um adiantamento de um afilado perfil. Uma verdadeira antecipação do futuro Lotus Esprit reconvertido em um elétrico de alto desempenho, ao qual se conhece como ‘Type 135’.

O anúncio aconteceu aproveitando também a assinatura de um acordo entre a marca de Hethel e os especialistas britânicos da Britishvolt na tecnologia mais avançada em células de bateria. Uma técnica que estreará justamente neste novo modelo, alimentado por um pacote de baterias onde a carga rápida, a otimização da densidade de energia e a redução de peso serão autênticas chaves.

Matt Windle, Diretor Geral da Lotus Cars, destacou que “a Lotus está muito satisfeita em poder colaborar com a Britishvolt para desenvolver uma nova tecnologia de células de bateria para mostrar o espetacular desempenho que um esportivo elétrico da Lotus pode oferecer. Estes são os primeiros e empolgantes passos nessa viagem para um carro esportivo elétrico completamente novo da Lotus, e outro passo a mais para a transformação para a eletricidade sustentável e renovável armazenada em baterias de íons de lítio, baixas em carbono”.

Este novo esportivo, assim como os anteriores, estará baseado na nova plataforma desenvolvida por Lotus e Geely, conhecida como ‘Hypercar’. Seu nome já deixa claro para que tipo de modelos será utilizada, incluindo o deste teaser. Uma estrutura que permitirá oferecer um sistema de carga de 800 volts e baterias de grande capacidade, além de um sofisticado conjunto de assistentes de condução, não só focados nas condições de trânsito mais normais, mas também aos circuitos.