UM BUGATTI SEDAN PODE ESTAR CHEGANDO

Atualmente a oferta da Bugatti gira em torno do Chiron. Da mesma maneira que não faz muito tempo o Veyron era o grande astro. No entanto, o fabricante francês está preparado para dar o próximo passo e ampliar sua linha de modelos. É certo que recentemente foi desenvolvido o Bugatti Divo, mas sua produção é exclusivíssima. Falamos de um veículo focado em um público maior.
Há uma coisa clara em relação ao segundo modelo que a Bugatti agregará à sua linha, ele não será um superesportivo. O Bugatti Chiron pode ficar tranquilo, já que continuará sendo a clara referência. Quanto ao tipo de veículo que deverá chegar, temos duas opções claras: o esperado SUV da Bugatti e, o que é igualmente provável, um veículo de estilo mais sério e imponente.
No final do mês de agosto do ano passado foi flagrado (estando coberto) um enigmático protótipo de um Bugatti de quatro portas e, logicamente, com um interior de quatro lugares. É aí onde entram em jogo as informações que, já há algum tempo, assinalavam a possibilidade da chegada de um novo Bugatti de quatro portas no mercado. Uma espécie de sedan de estilo esportivo. Deverá ser um veículo moderno, esportivo e ao mesmo tempo elegante, e o que é mais relevante, com quatro portas e um interior onde quatro passageiros adultos poderão viajar com todo o tipo de comodidades.
Stephan Winkelmann, CEO da Bugatti, assegurou que a marca estava preparada para fabricar mais de um modelo. Suas declarações foram muito claras: “Para mim, a marca está pronta para produzir mais de um modelo. Mas temos que ver se podemos contar com o investimento, e isso é algo que ainda estamos esperando, pelo fato de que o Grupo Volkswagen colocou em marcha projetos muito ambiciosos relacionados com os veículos elétricos a condução autônoma”.
Por outra parte, Winkelmann deu uma ênfase especial ao fato de estarem analisando os diferentes tipos de carrocerias e as regiões onde teria sentido sua comercialização: “Olharemos diferentes estilos de carroceria e também a demanda regional. Não faz sentido colocar nosso dinheiro em algo que está desaparecendo ou cuja demanda é muito reduzida”.