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O Mitsubishi Outlander tem sido uma das referências do mercado em relação à eficiência. De fato, foi um dos primeiros SUVs de sua categoria a contar com um sistema de propulsão híbrido plug-in, oferecendo um generoso desempenho, mas com um nível de consumo e de emissões mínimo.

Mas os anos pesam demais em um modelo que chegou em 2014 e parece que um rolo compressor passou por cima dele, com um design muito desgastado. Tanto é que a marca dos três diamantes espera cada vez com mais ansiedade a nova geração do Outlander, que herdará o estilo avançado pelo Mitsubishi Engelberg Tourer Concept e pelo Mitsubishi E-YI Concept.

Um aspecto mais elaborado e um design sofisticado, que será reforçado por duas opções mecânicas, gasolina e um híbrido plug-in, este com uma bateria de íons de lítio de maior capacidade, que superará os 70 quilômetros de autonomia elétrica. As informações adiantadas pelos japoneses da ‘Nikkei’, apontam que o novo SUV da Mitsubishi compartilhará muito mais com os novos Nissan Rogue e o futuro Nissan Qashqai europeu.

Os três modelos compartilharão a plataforma CMF C/D da Aliança, de modo que grande parte dos órgãos mecânicos também. É o lógico quando as marcas se encontram em um mesmo grupo, de modo que as fontes apontam para um intercâmbio de tecnologia entre japoneses: a Nissan fornecerá um motor a gasolina e a Mitsubishi o seu sistema híbrido.

Um esquema técnico de reconhecido êxito, composto por um motor de 4 cilindros e 2.4 litros com 135 cv, e dois motores elétricos, um de 82 cv na parte dianteira e outro de 95 cv na traseira, junto com uma bateria de íons de lítio com capacidade de 13.8 kWh. Em poucos meses tiraremos as dúvidas, já que se espera que tanto o novo Outlander como o Qashqai e o Rogue, estreiem no mercado no próximo semestre.