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Embora tudo o que seja relacionado com a produção do SSC Tuatara é desconhecido, do qual até agora só vimos um protótipo inicial e um exemplar de produção, o único entregue oficialmente a um cliente e precisamente o mesmo usado em todas as tentativas de bater o recorde de velocidade, a empresa já anunciou o lançamento de duas novas versões do esportivo, ainda mais radicais e potentes que a única versão conhecida.

Mas a verdade é que se trata de duas versões de uma nova edição, pois ambas compartilham uma nova e radical configuração aerodinâmica e de chassi, mas se diferenciam no desempenho da mecânica. Pois uma delas é muito mais potente pelo fato de ser uma versão não matriculável destinada exclusivamente para seu uso em pista.

Em ambos os casos surge um novo kit aerodinâmico que inclui retoques no para-choque dianteiro, novo splitter inferior, um difusor traseiro modificado e um imenso aerofólio traseiro dotado de várias aletas verticais que trabalham conjuntamente para aumentar drasticamente a carga aerodinâmica que é capaz de gerar o modelo. De acordo com a marca americana, esta nova configuração é capaz de gerar cerca de 500 quilos a 160 km/h.

O primeiro recebe a denominação Tuatara Striker e conta com o mencionado novo kit aerodinâmico, mas com a mesma configuração mecânica do Tuatara padrão, ou seja, o motor V8 de 5.9 litros sobrealimentado que entrega 1.774 cv (1.750 hp) quando é alimentado de E85 em lugar de gasolina e mantém sua condição de veículo matriculável. Esta versão corresponde com as imagens do modelo que aparecem na cor vermelho e azul.

A segunda versão denomina-se Tuatara Aggressor e apesar de compartilhar configuração de chassi e aerodinâmica, estreia uma mecânica potenciada que eleva seu desempenho até espetaculares 2.230 cv (2.200 hp). Embora a empresa não tenha revelado muitos detalhes, se supõe que este novo desempenho se deve pelo fato desta versão não contar com elementos necessários para sua devida homologação e, portanto, está destinada exclusivamente à pista.